Compositor: Robert Brown
Uma heroína, uma deidade
Em Heroína, ou vaidade
Para elevar sua personalidade
Além da usual humanidade
Uma multidão de humanidade reunida
Inclina-se e idolatra diligentemente
Ele construiu um grupo de seguidores leais
E assim eles o seguem cuidadosamente
Mas homens invejosos tramam de seus bancos
Sem necessidade de valida honradez
Uma leve e confiante palavra que, solta
Virará as marés facilmente
Nossas acusações não precisam ser
O que sepultaria homens mortais
Os pecados da nossa própria deidade
São pequenos, mas nisso nos atemos
Nós não choramos pelos deuses que morrem pelas nossas mãos
Nós atiramos pedras se nossos deuses se erguem
Nós criamos e destruímos nossos mártires estigmatizados
Então uma vez sobre o pódio
Um crucifixo nós então erigimos
E pregamos nosso herói avidamente
Mãos e pés, e enlaçamos seu pescoço
A razão da nossa adoração esvaece
Nosso ídolo afogado em seu próprio sangue
Esquecidas estão as virtudes que
Nós valorizamos acima da realeza
Nós não choramos pelos deuses que morrem pelas nossas mãos
Nós atiramos pedras se nossos deuses se erguem
Nós criamos e destruímos nossos mártires estigmatizados
Tanta alegria que nós cavamos sua cova rasa
Antecipando as dores que ainda viriam
Nós assistimos a contorcida dança da morte
E gargalhamos despreocupados à graça da morte
Nós esmagamos a luz da felicidade
Nosso salvador está agora sepultado por anos
Agora uma lenda de um tempo passado
Um mártir de lágrimas esquecidas
Nós não choramos pelos deuses que morrem pelas nossas mãos
Nós atiramos pedras se nossos deuses se erguem
Nós criamos e destruímos nossos mártires estigmatizados